PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO UNIÃO

Espaço de convívio e troca de idéias em prol do meio ambiente. Mantido pelos professores, funcionários e alunos do Colégio União de Piatã

QUERIDOS ALUNOS.
ESSE ESPAÇO É NOSSO, SEJAM BEM VINDOS
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Grupo 3

Dentre as bacias que estão percorrem o Estado da Bahia estão: Bacia do Atlântico Leste: A bacia do Atlântico Leste é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro. Possui uma área de 374.677 km², englobando 526 municípios dos estados de Sergipe, leste da Bahia, nordeste de Minas Gerais e norte do Espírito Santo. Dentro de seus limites encontram-se a Região Metropolitana de Salvador e a capital sergipana de Aracaju, além de outros centros regionais importantes. Sua vazão média conjunta é de 1.400 m³/s, englobando as bacias hidrográficas dos rios Paraguaçu, de Contas, Salinas, Pardo, Jequitinhonha, Mucuri dentre outros. Os biomas característicos da bacia do Atlântico Leste são a Mata Atlântica e a Caatinga, além de pequenas porções de Cerrado. Em virtude da grande pressão antrópica sofrida historicamente pela região, a Mata Atlântica encontra-se atualmente ameaçada pela expansão urbana e pela cultura de cana-de-açúcar e a Caatinga pelas atividades pecuárias. Além disso, os rios Jequitinhonha, Salinas e Pardo apresentam concentrações de metais pesados resultantes do garimpo e dragagem para mineração. Bacia do Rio São Francisco: A bacia do rio São Francisco é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro. O rio São Francisco, o Velho Chico, percorre 2.830 km no território brasileiro. A região abrange terras de 521 municípios, distribuídos em sete Unidades da Federação: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal. O Rio São Francisco é o principal curso d'água da bacia, com cerca de 2.700 km de extensão e 168 afluentes. Os principais biomas da região são a Caatinga no nordeste da Bahia, o Cerrado entre Minas Gerais e o sudoeste baiano, e a Mata Atlântica, onde se encontram as nascentes do São Francisco na Serra da Canastra. Em virtude da forte ocupação da bacia, estes biomas apresentam-se ameaçados. O principal adensamento populacional da bacia do São Francisco corresponde à Região Metropolitana de Belo Horizonte, na região do Alto São Francisco. Uma das curiosidades em relação à hidrografia brasileira é o fato do rio São Francisco ser conhecido como o "Nilo Brasileiro", devido a similaridades entre os dois: ambos passam por regiões de clima árido e beneficiam as regiões onde passam com suas cheias, sendo importantes economicamente para as localidades que atravessam. É também o maior responsável pela prosperidade de suas áreas ribeirinhas compreendidas pela dominação de Vale do São Francisco, onde cidades experimentaram maior crescimento e progresso como Petrolina em Pernambuco e Juazeiro (Bahia) devido a agricultura irrigada. Essa região apresenta-se atualmente como a maior produtora de frutas tropicais do país, recebendo atenção especial, também, a produção de vinho, em uma das poucas regiões do mundo que obtêm duas safras anuais de uvas. Por volta de 1800 a indústria da mineração começou a declinar, e muitas cidades e povoados diminuíram em tamanho e importância. A agricultura substituiu a mineração. Cidades nascidas da mineração, sobrevivem da agricultura. É também o maior responsável pela prosperidade de suas áreas ribeirinhas compreendidas pela dominação de Vale do São Francisco, onde cidades experimentaram maior crescimento e progresso como Petrolina em Pernambuco e Juazeiro (Bahia) devido a agricultura irrigada. Essa região apresenta-se atualmente como a maior produtora de frutas tropicais do país, recebendo atenção especial, também, a produção de vinho, em uma das poucas regiões do mundo que obtêm duas safras anuais de uvas. Por volta de 1800 a indústria da mineração começou a declinar, e muitas cidades e povoados diminuíram em tamanho e importância. A agricultura substituiu a mineração. Cidades nascidas da mineração, sobrevivem da agricultura. Dentre as circunstâncias de seca e o agravamento da crise do abastecimento hídrico do Nordeste no ano de 1999, a transposição do rio São Francisco passou a ser vista como a única alternativa de solução do problema. Atualmente, existem dois cenários bem definidos com relação ao tema. O primeiro é o cenário do imediatismo, caracterizado pela ânsia de fazer chegar água, a todo custo, nas torneiras da população (pensamento muito comum na classe política), sem haver, no entanto, a preocupação com as conseqüências impostas ao ambiente ao se adotar essa alternativa e o segundo é o cenário da ponderação, caracterizado por preocupações constantes (principalmente na classe técnica) com relação às limitações das fontes hídricas na condução do processo transpositório. O primeiro cenário diz respeito às questões do Brasil virtual e, o segundo, às questões do Brasil real. Lagoa do Abaeté: O fato é que, por sua água doce, sustentada por nascentes que surgem no meio das dunas - e não pelo represamento da chuva, como um dia se acreditou - o Abaeté era usado por lavadeiras que, em suas margens, ajudaram a manter vivas muitas das tradições ancestrais que enriquecem a cultura de Salvador. No final dos anos 70, com a melhoria do acesso ao norte, a construção do Aeroporto Internacional 2 de Julho (hoje homenageando um ex-deputado), diversos loteamentos foram sendo instalados em suas imediações, o próprio bairro de Itapuã cresceu - além de centenas de ocupações irregulares - provocaram verdadeira devastação nas dunas, com a retirada de suas areias para a construção civil de forma clandestina e descontrolada. Para conter a ação predatória do local, e preservar as belezas naturais da Lagoa, foi criada a APA. Parque Metropolitano do Abaeté foi criado em 3 de setembro de 1993, com uma área de doze mil metros quadrados. Além das dunas e da Lagoa, possui um centro urbanizado, onde as lavadeiras têm a sede de sua associação. Lagoa do Parque Metropolitano de Pituaçu: a maior da área metropolitana de Salvador. Têm 200 mil metros quadrados foi formado artificialmente em 1906, com a construção de uma barragem para o abastecimento de Salvador. A lagoa passou por um vasto processo de degradação que obrigou a suspensão, em 2002, do uso de suas águas para abastecimento. Hoje, a lagoa é um dos principais espaços públicos de lazer da cidade. Rio Paraguaçu: é o maior rio genuinamente baiano. Suas nascentes são diamantíferas, suas margens férteis, muito piscoso em toda a sua extensão e navegável das cidades à sua foz. Já foi a principal via de transporte e comunicação de toda a Região. Seu nome Paraguaçu é de origem indígena e significa "água grande, mar grande, grande rio", vindo da corruptela Peruassu. No Brasil Colônia foi escrito de várias formas: Paraguaçu, Paraoçu, Paraossu, Peroguaçu, Perasu, Peoassu e Peruassu. Segundo historiadores, em 1504 os franceses já traficavam pelo rio Paraguaçu com os nativos. Porém a sua descoberta é atribuída a Cristóvão Jacques, comandante da primeira expedição guarda-costas que chegou ao Brasil em 1526 para combater os franceses no contrabando do pau-brasil no nosso litoral. Frei Vicente do Salvador, primeiro historiógrafo brasileiro, relata que Cristóvão Jacques, na ilha "dos Franceses" situada no baixo curso do Paraguaçu, encontrou duas naus da França ali ancorada, comerciando com os indígenas, afundando-as com equipagens e mercadorias Dentre os afluentes principais destacam-se somente os da margem esquerda: Santo Antônio, Tupim, Capivari (São Félix), do Peixe. Forma algumas quedas d'água, destacando-se a de Bananeiras.Nele se pesca ao longo de todo o curso, principalmente tucunarés, traíras e piaus, sendo que no baixo curso encontram-se camarões, robalos e tainhas.Com a construção da barragem de Pedra do Cavalo, responsável pelo controle de suas cheias, ganhou mais uma utilização, a de responder pelo abastecimento de água todo o Recôncavo, Feira de Santana e a Grande Salvador. Dique do Tororó: comumente reduzido para Dique, é uma lagoa artificial localizada em Salvador, no estado da Bahia, no Brasil. É delimitada atualmente pelo bairro do Tororó em sua margem esquerda, pelo do Engenho Velho de Brotas em sua margem direita, ao Norte, pelo Estádio Octávio Mangabeira, conhecido por Fonte Nova, e, ao Sul, pelo bairro do Garcia. É margeada pelas avenidas Presidente Costa e Silva e Vasco da Gama - que ao Sul convergem para a Avenida Centenário e o Vale dos Barris. Rio Ipitanga: ele estende-se por Salvador e municípios próximos como Lauro de Freitas e Simões Filho. Dentro de Salvador compreende uma área de 59,0 km2, definida pelo PDDU 2004 (SALVADOR, 2004) como área rural e também abrange uma parte da APA do Abaeté. Distingue-se das outras bacias do município do Salvador, quanto ao uso e cobertura das terras, pela existência de áreas ocupadas pela agricultura e também pela localização de adutoras e reservatórios para abastecimento público de água. A mineração e o desflorestamento destacam-se como fatores de intervenção antrópica desordenada e promotora de desequilíbrios ambientais, entretanto a bacia ainda possui uma grande cobertura de mata atlântica que necessita ser preservada. A geração de informação detalhada e diversificada faz-se necessária para a gestão territorial dessa bacia. Rio Cobre: ele nasce na Lagoa da Paixão, no subúrbio de Coutos, Salvador, faz parte do abastecimento de água da capital. Corta todo o Parque de São Bartolomeu, até desaguar nas águas da Enseada do Cabrito, na Península de Itapegipe, orla sul de Salvador. Rio Joanes: tem águas escuras, navegável por embarcações de pequeno porte, nasce no município de São Francisco do Conde, na fazenda de Campinas, a 2.5 do Centro e desemboca na Praia de Buraquinho, no município de Lauro de Freitas, dividindo-o de Camaçari. Propício aos esportes náuticos e à pesca. È cercado de densa vegetação e área de mangue. È uma das principais fontes de abastecimento de água da Região Metropolitana de sua bacia está protegida pela APA Bacia do Joanes. Abriga o Terminal Turístico Mirinha do Portão, em sua margem direita, que oferece restaurantes, pizzarias e o River Tour, passeio em barco de fiber glass. CONSUMO EM PAÍSES DESENVOLVIDOS Uma ducha de 5 minutos 100 litros Descarga de banheiro 16 litros Lavar a roupa 30 litros Lavar os pratos 27 litros Regar o jardim 18 litros Lavar e cozinhar 15 litros Outros 10 litros Racionalização O deficitário manejo dos recursos hídricos, relacionado, entre outros, a altos níveis de poluição hídrica e de perdas no sistema de abastecimento, a um alto desperdício de água pelo usuário final, gera grandes pressões nos sistemas de abastecimento de água dos centros urbanos. Para efetivar o atendimento às demandas crescentes, medidas emergenciais incluindo a expansão da oferta de água (construção de reservatórios, perfuração de poços, transposição de vazões) têm sido adotadas. A expansão da oferta, entretanto, não tem se mostrado eficaz no atendimento às premissas do desenvolvimento sustentável por impor altos custos econômicos, sociais e ambientais. Em reformulação à tradicional ótica da expansão da oferta de água surgiu, no âmbito da gestão de recursos hídricos, o conceito da gestão da demanda que é entendida como toda e qualquer medida voltada a reduzir o consumo de água final dos usuários, sem prejuízo dos atributos de higiene e conforto dos sistemas originais. Essa redução pode ser obtida através de mudanças de hábitos no uso da água ou mediante a adoção de aparelhos ou equipamentos poupadores. Exemplos: • Ao tomar banho: um banho demorado chega a gastar de 95 a 180 litros de água. Banhos curtos economizam água e energia elétrica. • Ao escovar os dentes: com a torneira aberta, o gasto é de até 25 litros. Primeiro escove e depois abra a torneira para encher um copo com a quantidade necessária para o enxágüe. • Ao apertar a descarga: uma válvula de privada no Brasil chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto. Por isso aperte apenas o tempo necessário. • Ao usar as torneiras: uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros de água por minuto e se estiver pingando são 46 litros por dia. • Ao lavar louças: lavar as louças, panelas e talheres com a torneira aberta o tempo todo acaba desperdiçando até 105 litros. O certo é primeiro escovar e ensaboar e depois enxaguar tudo de uma só vez. • Ao lavar calçadas: muitas pessoas utilizam a mangueira como vassoura, desperdiçando água tratada na lavagem das calçadas. Use a vassoura e quando necessário um balde ao invés de deixar a mangueira aberta o tempo todo. • Ao lavar roupas: apenas use a máquina de lavar quando estiver bem cheia. • Ao lavar o automóvel: gasto médio de 560 litros em 30 minutos. Lavar apenas quando for realmente preciso, usando um balde em vez de mangueira, e economiza será de 520 litros. • Ao molhar plantas: primeiro, consulte a meteorologia para ver se vai chover! Regar somente o necessário usando um esguicho tipo "revólver", que libera a água só quando adicionado. Armazena a água da chuva para molhar suas plantas. Reaproveitamento: Exemplos de Alguns Aplicativos: • Reaproveitamento de água • Tratamento de águas e esgotos • Separação das águas de tingimento industrial • Reciclagem plena de águas no processo • Recuperação de proteínas em derivados lácteos • Separação de xampus em fase líquida • Extração de lodo e areia em líquidos • Processos Industriais

Um comentário:

  1. Faltou introdução
    Pouca informação sobre o rio S Francisco (TRANSPOSIÇÃO principalmente), além da desorganização,começa co o rio SF, depois Abaeté, Pituaçu e novamente rio SF, não entendi?
    A parte sobre redução do consumo também não tem introdução.
    Vejam que pedi ênfase no nosso estado, vocês praticamente não falaram da Bahia de Todos os Santos, tivemos um desatre ambiental há 4 anos e vocês nem citaram.
    Quando solicitei “Importância histórica, política e econômica; situação atual em relação à preservação” era para todos as bacias.
    Faltou carinho e seriedade na feitura do trabalho, vocês podem fazer bem melhor que isso. Não vou nem comentar sobre os hiperlinks, que pedi e vocês não tiraram.

    NOTA 0,75

    Vocês tem uma semana para refazer o trabalho e tentar aumentar a nota, porém agora o valor máximo passa de 2,0 para 1,5

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